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1.
Rev. bras. promoção saúde ; 21(1): 3-12, 2008.
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-59490

RESUMO

Objetivo: Caracterizar o perfil sócio-demográfico, o estado nutricional, a presença de doenças crônicas não-transmissíveis e o consumo alimentar de agentes comunitários de saúde (ACS) pertencentes a cinco Unidades de Saúde da Família da Zona Leste do Município de São Paulo. Métodos: Tratou-se de um estudo quantitativo, descritivo e exploratório desenvolvido com 88 indivíduos. Coletaram-se dados sobre a situação sócio-demográfica, dados antropométricos (peso, estatura e circunferência da cintura), informações sobre presença de doenças crônicas não-transmissíveis e de consumo alimentar. Resultados: Os participantes dessa pesquisa eram predominantemente do sexo feminino 83 (94,3 por cento), com idade variável entre 20 e 55 anos. A maioria era natural da região Sudeste 72 (81,2 por cento), possuía ensino médio concluído 71 (80,7 por cento) e tinha renda familiar entre 2 e 5 salários mínimos 62 (70, 4 por cento). A avaliação antropométrica revelou que 46 (52, 3 por cento) estavam eutróficos, 41 (46,6 por cento) com excesso de peso e 41 (46,6 por cento) apresentavam risco elevado ou muito elevado para doenças cardiovasculares, apesar de 77 (87,5 por cento) não terem referido qualquer doença crônica não-transmissível. Quanto ao consumo alimentar, encontrou-se consumo diário de arroz, feijão, pão e margarina ou manteiga e baixo consumo de leite e derivados, frutas, verduras e legumes. As carnes bovina e de frango eram as mais consumidas. O café apareceu como bebida de maior consumo diário, seguido do suco artificial. As frituras e doces eram consumidos semanalmente por 34,9 por cento e 53,4 por cento dos ACS, respectivamente. Conclusão: O excesso de peso e a obesidade abdominal foram os principais acometimentos à saúde dos ACS, tendo ambos, estreita relação com suas práticas alimentares inadequadas; as quais também estavam relacionadas às suas características sócio-demográficas (AU)


Assuntos
36397 , Ingestão de Alimentos , Estado Nutricional , Pessoal de Saúde , Agentes Comunitários de Saúde
2.
Rev. aten. primária saúde ; 10(2): 143-155, jul.-dez. 2007.
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-58415

RESUMO

No decorrer da Residência Multiprofissional em Saúde da Família, a qual foi financiada pelo Ministério da Saúde e executada pela parceria entre a Casa de Saúde Santa Marcelina e a Faculdade Santa Marcelina, surgiram inquietações relacionadas ao processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde (ACS). Dessa forma, este trabalho busca compreender o papel, o processo de trabalho, o comportamento e as ações dos ACS. A modalidade de pesquisa escolhida foi a qualitativa fenomenológica. Os sujeitos da pesquisa são cinco residentes, autoras deste trabalho, inseridas em uma unidade básica de saúde (UBS). Foram utilizados os relatos de cada uma das residentes, construídos a partir de uma questão norteadora: Como você percebe o trabalho dos ACS na UBS? Os depoimentos foram analisados baseando-se nos passos da trajetória metodológica de um estudo fenomenológico. Após a análise das descrições dos sujeitos da pesquisa, foram encontradas 53 unidades de significado das quais surgiram temáticas que resultaram em quatro categorias abertas: características do sistema de saúde, competências e características do ACS, vínculo e realidade da UBS. Analisando e discutindo cada uma das categorias encontradas, compreendemos que o papel principal do ACS é ser o elo entre a comunidade e o serviço de saúde. Observamos que a ambigüidade inerente a seu cargo, exerce influência no desempenho do papel, no processo de trabalho, comportamento e ações do ACS. Outros fatores como exigência de produção mensal, desfalques e rotatividade da equipe de saúde e avaliação exclusivamente quantitativa, contribuem negativamente em sua atuação. Percebemos também que a motivação no trabalho do agente está interligada à identificação com o cargo, satisfação profissional e ao vínculo estabelecido com sua comunidade; fatos agravados pelo desconhecimento sobre o próprio PSF e das corretas atribuições e competências do ACS. Concluímos que o objetivo da pesquisa foi alcançado e palavras como avaliação, incentivo, capacitação e supervisão são essenciais e podem ser a chave para que o PSF tenha maior êxito e sucesso. Por fim, acompanhar as ações do ACS possibilitou-nos um re-olhar ao PSF, cuja apresentação nesta pesquisa pode contribuir para um crescimento qualitativo do programa.(AU)


Assuntos
36397 , Mão de Obra em Saúde , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Prática Profissional , Brasil
4.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (37): 16-18, dez. 2005.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1052414

RESUMO

A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde. A constatação dessa evidência colaborou para a aprovação, em 1999, da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), um conjunto de políticas que propõe ações para o setor Saúde, tornando-se um instrumento político fundamental para o planejamento e operacionalização da Segurança Alimentar e Nutricional enquanto direito humano. No entanto, gestores e profissionais da saúde precisam se apoderar deste instrumento para que conheçam suas atribuições e se sintam responsáveis em implementar esta prática no sistema de saúde.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Ciências da Nutrição , Sistemas de Saúde , Direitos Humanos
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